SALMOS IMPRECATÓRIOS: NATUREZA, CONTEXTO E USO (Parte I)
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Detalhe de painel do Arco do Triunfo de Tito, em Roma, mostrando despojos do Templo
de Jerusalém. Foto: Wikipédia/Cópia do painel no Museu Beth Hatefutsot, em Israel.
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Os salmos imprecatórios (Salmos 7, 12, 35, 58, 59, 69, 70, 83, 109, 137, 140) possuem uma linguagem forte: “Ó Deus, quebra-lhes os dentes na boca” (Sl 58.6); “Consome-os com indignação, consome-os, de sorte que jamais existam” (Sl 59.13); “Filha da Babilônia, que hás de ser destruída, feliz aquele que te der o pago do mal que nos fizeste. Feliz aquele que pegar teus filhos e esmagá-los contra a pedra. ” (Sl 137.8-9); “Caiam sobre eles brasas vivas, sejam atirados ao fogo” (Sl 140.10). Tais palavras geram um questionamento: será que esses salmos não vão de encontro à ética do Novo Testamento de amar os nossos inimigos (Mt 5.22, 44)?
A natureza dos salmos imprecatórios
Primeiro, precisamos entender o que são os salmos imprecatórios. Neste vídeo, trecho do Curso Fiel de Liderança: Teologia Bíblica do Antigo Testamento, Franklin Ferreira faz três observações preliminares sobre os salmos imprecatórios:
O contexto dos salmos imprecatórios
Segundo, precisamos entender o contexto dos salmos imprecatórios. Neste outro vídeo, trecho de uma aula da Escola Charles Spurgeon, Ferreira fala sobre a importância do Salmos imprecatórios diante das calamidades:
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Fonte: Voltemos ao Evangelho.
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